O meio-campista do Corinthians, Coronado, está enfrentando um novo jejum de minutos e repetindo uma marca negativa nesta temporada. Em 2025, ele participou de apenas 22 dos 40 jogos disputados pelo clube, o que indica uma redução significativa na sua participação no time. Essa situação não é apenas uma questão individual, mas reflete um clima de ansiedade que paira sobre o elenco alvinegro.
Um Cenário de Jejuns Coletivos
Dentro do Parque São Jorge, não é apenas Coronado que sente o peso da falta de minutos. Outros jogadores do Corinthians também estão enfrentando jejuns de gols que trazem preocupação à torcida. O atacante Talles Magno, que é o terceiro principal artilheiro do clube até o momento, está vivendo seu maior jejum de gols desde que chegou ao Corinthians. Na mesma linha, a meio-campista Duda Sampaio revelou que já são 15 partidas sem balançar as redes, mesmo com a regularidade que apresenta em campo.
Desafios da Tempestade
Esses jejuns são parte de um cenário mais amplo de desempenho irregular do Corinthians na temporada. A equipe tem enfrentado um calendário apertado, com jogos intensos a cada semana, que exigem não só desempenho, mas também uma recuperação física adequada, especialmente após compromissos internacionais. Essa maratona de jogos tem cobrado seu preço, e os jogadores sentem o impacto dessa rotina extenuante.
A Resposta da Torcida e do Elenco
A torcida, que sempre foi um dos pilares do Corinthians, está dividida entre a esperança e a frustração. O apoio nas arquibancadas se torna uma arma poderosa, mas é necessário que os jogadores também encontrem formas de reverter essa maré de resultados que não têm agradado. A pressão é alta, e os atletas precisam jogar com a faca nos dentes, resgatando a garra e a determinação que caracterizam a história do clube.
Expectativas Futuras
A nova fase do Corinthians pede um renascimento. O técnico deve encontrar maneiras de motivar seus jogadores e ajustar as estratégias para que, além de superar os jejuns individuais, a equipe retome o caminho das vitórias. “É hora de virar a chave”, dirão os especialistas e a torcida, que sonham com um Corinthians vibrante e novamente competitivo.
